quinta-feira, março 05, 2009
caes
sexta-feira, dezembro 07, 2007
ccccccccccccccccccccaaaaaaaaaaaaaaaaaoooooooooooooooooooooooooosssssssssssssssssssssss
quarta-feira, maio 31, 2006
Sousa termina primeira etapa em sétimo
Carlos Sousa alcançou hoje a sétima marca na primeira etapa do rali Orpi Maroc. Na primeira prova a bordo do seu novo carro, o VW Touareg II, o piloto luso ficou a cerca de oito minutos do também piloto da VW Giniel De Villiers. À sua frente quedaram-se ainda Carlos Sainz, Jean Louis Schlesser e a armada da Mitsubishi, Hiroshi Masuoka, Stephane Peterhansel e Joan Roma, respectivamente.
Quanto aos restantes portugueses presentes em Marrocos, Francisco Inocêncio ficou em 14º e Pedro Granja o lugar logo a seguir. Já no plano feminino, Elisabete Jacinto não foi além de um 25º lugar e Madalena Antas, que teve problemas no seu todo-o-terreno e foi obrigada a penalizar, terminou esta primeira etapa no 35º lugar a mais de 10h do primeiro.
A segunda etapa vai ligar Erfoud a Ain Beni Mathar numa distância de 475 quilómetros, sendo que apenas 357 km são cronometrados.
Fonte: Autosport
Carlos Sousa alcançou hoje a sétima marca na primeira etapa do rali Orpi Maroc. Na primeira prova a bordo do seu novo carro, o VW Touareg II, o piloto luso ficou a cerca de oito minutos do também piloto da VW Giniel De Villiers. À sua frente quedaram-se ainda Carlos Sainz, Jean Louis Schlesser e a armada da Mitsubishi, Hiroshi Masuoka, Stephane Peterhansel e Joan Roma, respectivamente.
Quanto aos restantes portugueses presentes em Marrocos, Francisco Inocêncio ficou em 14º e Pedro Granja o lugar logo a seguir. Já no plano feminino, Elisabete Jacinto não foi além de um 25º lugar e Madalena Antas, que teve problemas no seu todo-o-terreno e foi obrigada a penalizar, terminou esta primeira etapa no 35º lugar a mais de 10h do primeiro.
A segunda etapa vai ligar Erfoud a Ain Beni Mathar numa distância de 475 quilómetros, sendo que apenas 357 km são cronometrados.
Fonte: Autosport
SCOLARI E RICARDO QUARESMA
Será que Scolari fez bem em não colocar Ricardo Quaresma no lote dos 23 convocados para o Mundial da Alemanha a realizar no próximo mês? Depois das fracas exibições do médio português no Europeu de futebol em Sub-21, muitos adeptos de futebol (sobretudo os portugueses) apoiam Scolari na não convocação do mustang. No entanto, outros têm a convicção que Quaresma tem lugar em qualquer selecção do mundo.
Tendo sido considerado o melhor jogador do campeonato português na época que findou, pensamos ser importante todos os comentários aqui deixados neste blog pelos cibernautas, com o intuito de saber quais as diversas opiniões que cada um tem em relação a esta matéria.
O futebol português agradece...
Será que Scolari fez bem em não colocar Ricardo Quaresma no lote dos 23 convocados para o Mundial da Alemanha a realizar no próximo mês? Depois das fracas exibições do médio português no Europeu de futebol em Sub-21, muitos adeptos de futebol (sobretudo os portugueses) apoiam Scolari na não convocação do mustang. No entanto, outros têm a convicção que Quaresma tem lugar em qualquer selecção do mundo.
Tendo sido considerado o melhor jogador do campeonato português na época que findou, pensamos ser importante todos os comentários aqui deixados neste blog pelos cibernautas, com o intuito de saber quais as diversas opiniões que cada um tem em relação a esta matéria.
O futebol português agradece...
“BOMBA” ASSOLA ROLAND GARROS
A polémica está instalada entre as lides do ténis profissional. Um dia antes do espanhol Rafael Nadal (numero dois do ranking ATP) ter superado mais um recorde no torneio de Roland Garros, desta vez o de maior número de vitórias em terra batida (56) superando o lendário Guillermo Villas, o jornal francês “Le Journal du Dimanche”, na sua edição desta terça-feira, acusou o tenista revelação do ano passado em Roland Garros de se dopar. O diário sustenta a sua notícia, com a desconfiança da origem dos músculos no braço esquerdo do tenista maiorquino. O mesmo jornal compara ainda o tenista a outra lenda, desta feita a um jogador de futebol: Diego Armando Maradona. “El Pibe” foi durante vários anos dependente de estupefacientes e esse facto não deixou de ser ironizado e porventura comparado a Nadal pelo “Le Journal du Dimanche”.
É de facto uma polémica, agravada se quisermos, com o facto de Nadal ser o campeão em título, depois de no ano transacto ter sido o grande vencedor do torneio francês com apenas 19 anos de idade. Torneio esse que é considerado por muitos como o melhor e mais competitivo de todo o mundo. Resta-nos esperar pela resposta de Rafael Nadal, dentro ou fora dos “courts”, às acusações de que é vitima.
Fonte: Jornal Record
A polémica está instalada entre as lides do ténis profissional. Um dia antes do espanhol Rafael Nadal (numero dois do ranking ATP) ter superado mais um recorde no torneio de Roland Garros, desta vez o de maior número de vitórias em terra batida (56) superando o lendário Guillermo Villas, o jornal francês “Le Journal du Dimanche”, na sua edição desta terça-feira, acusou o tenista revelação do ano passado em Roland Garros de se dopar. O diário sustenta a sua notícia, com a desconfiança da origem dos músculos no braço esquerdo do tenista maiorquino. O mesmo jornal compara ainda o tenista a outra lenda, desta feita a um jogador de futebol: Diego Armando Maradona. “El Pibe” foi durante vários anos dependente de estupefacientes e esse facto não deixou de ser ironizado e porventura comparado a Nadal pelo “Le Journal du Dimanche”.
É de facto uma polémica, agravada se quisermos, com o facto de Nadal ser o campeão em título, depois de no ano transacto ter sido o grande vencedor do torneio francês com apenas 19 anos de idade. Torneio esse que é considerado por muitos como o melhor e mais competitivo de todo o mundo. Resta-nos esperar pela resposta de Rafael Nadal, dentro ou fora dos “courts”, às acusações de que é vitima.
Fonte: Jornal Record
A TRISTE PERFORMANCE DA SELECÇÃO SUB-21
Houve total apoio dos portugueses. Tínhamos bons jogadores e a actuar em grandes clubes. Terá sido o cansaço? Falta de motivação? Para a história fica o desempenho... e esse foi simplesmente péssimo
O que se terá passado com a selecção portuguesa de Sub-21? Apontada como uma das grandes favoritas à vitória final, senão mesmo a principal favorita entre as oito selecções no Campeonato da Europa Sub-21 de futebol realizado em Portugal, os jogadores portugueses não corresponderam de maneira alguma às expectativas criadas pela crítica antes do início do torneio.
Apesar de contar com o apoio em massa dos adeptos e tomando como exemplo as enchentes de público nos estádios onde a selecção lusitana realizou os únicos três jogos da competição, nem isso valeu à equipa orientada por Agostinho Oliveira.
É certo que o próprio treinador colocou a fasquia bem alta ao afirmar que “o principal objectivo é sermos campeões europeus”, mas o desempenho da maioria dos jogadores foi bastante fraco e inconsequente. “Estrelas” como Ricardo Quaresma ou João Moutinho não conseguiram mostrar todo o seu valor. No entanto outros jogadores de renome também não foram capazes de mostrar o seu estatuto de seleccionáveis.
O saldo da nossa selecção no torneio foi mau demais para ser verdade. Derrotada no primeiro jogo contra uma poderosa equipa da França, a selecção das “quinas” voltou a desiludir no segundo jogo ao perder por 2-0 com a Sérvia Montenegro. No terceiro embate, e já com esperanças muito remotas de passar às meias-finais, Portugal disfarçou um pouco a má imagem ao ganhar por 1-0 à Alemanha. De pouco adiantou, pois para conseguir o acesso à fase seguinte, os portugueses tinham de levar de vencida a selecção germânica marcando três golos e não podiam sofrer nenhum.
Foi certamente uma oportunidade (mais uma) perdida para a selecção sub-21, que ao jogar com o apoio do seu público, poderia pela primeira vez na sua história conquistar o título nesta categoria. Resumindo: tudo falhou.
É inevitável que algo terá de mudar no futuro imediato da estrutura dos Sub-21. A própria continuidade ou não de Agostinho Oliveira (tendo como agravante a polémica com Scolari) será certamente um dos “dossiers” que Gilberto Madaíl analisará. O presidente da Federação Portuguesa de Futebol prometeu na passada segunda-feira que as coisas tomarão um novo rumo, não querendo comentar para já o futuro de Agostinho Oliveira nos quadros da Selecção Sub-21.
Fonte: Jornal Record
Jornal A BOLA
Houve total apoio dos portugueses. Tínhamos bons jogadores e a actuar em grandes clubes. Terá sido o cansaço? Falta de motivação? Para a história fica o desempenho... e esse foi simplesmente péssimo
O que se terá passado com a selecção portuguesa de Sub-21? Apontada como uma das grandes favoritas à vitória final, senão mesmo a principal favorita entre as oito selecções no Campeonato da Europa Sub-21 de futebol realizado em Portugal, os jogadores portugueses não corresponderam de maneira alguma às expectativas criadas pela crítica antes do início do torneio.
Apesar de contar com o apoio em massa dos adeptos e tomando como exemplo as enchentes de público nos estádios onde a selecção lusitana realizou os únicos três jogos da competição, nem isso valeu à equipa orientada por Agostinho Oliveira.
É certo que o próprio treinador colocou a fasquia bem alta ao afirmar que “o principal objectivo é sermos campeões europeus”, mas o desempenho da maioria dos jogadores foi bastante fraco e inconsequente. “Estrelas” como Ricardo Quaresma ou João Moutinho não conseguiram mostrar todo o seu valor. No entanto outros jogadores de renome também não foram capazes de mostrar o seu estatuto de seleccionáveis.
O saldo da nossa selecção no torneio foi mau demais para ser verdade. Derrotada no primeiro jogo contra uma poderosa equipa da França, a selecção das “quinas” voltou a desiludir no segundo jogo ao perder por 2-0 com a Sérvia Montenegro. No terceiro embate, e já com esperanças muito remotas de passar às meias-finais, Portugal disfarçou um pouco a má imagem ao ganhar por 1-0 à Alemanha. De pouco adiantou, pois para conseguir o acesso à fase seguinte, os portugueses tinham de levar de vencida a selecção germânica marcando três golos e não podiam sofrer nenhum.
Foi certamente uma oportunidade (mais uma) perdida para a selecção sub-21, que ao jogar com o apoio do seu público, poderia pela primeira vez na sua história conquistar o título nesta categoria. Resumindo: tudo falhou.
É inevitável que algo terá de mudar no futuro imediato da estrutura dos Sub-21. A própria continuidade ou não de Agostinho Oliveira (tendo como agravante a polémica com Scolari) será certamente um dos “dossiers” que Gilberto Madaíl analisará. O presidente da Federação Portuguesa de Futebol prometeu na passada segunda-feira que as coisas tomarão um novo rumo, não querendo comentar para já o futuro de Agostinho Oliveira nos quadros da Selecção Sub-21.
Fonte: Jornal Record
Jornal A BOLA
Alonso vence GP do Mónaco
O piloto da Renault alcançou a sua terceira vitória da época. Coulthard beneficia de desistência de Raikkonen para alcançar pódio.
O Mónaco foi palco da sétima prova do mundial de Fórmula Um, quarta a ser disputada na Europa. A sair da pole position estava o piloto espanhol Fernando Alonso, seguido de Webber que beneficiou da penalização de Schumacher, que baixou para o último lugar da grelha, para ascender à primeira fila.
Num dos circuitos mais bonitos do presente Mundial, a corrida foi viva durante as primeiras 50 voltas. O grupo da frente, composto do Alonso, Raikkonen e Webber, que cedo se distanciaram do restante pelotão, rodaram sempre juntos, no entanto, sem nunca se ultrapassarem.
No entanto, a corrida havia de esmorecer, já que a passagem da 48ª volta Webber havia de desistir devido a um problema no sistema de escapes. Duas voltas passaram e chegou a vez de Kimi Raikkonen abandonar o Grande Prémio com o motor do seu bólide partido. Quem mais beneficiou com isto foram Juan Pablo Montoya e David Coulthard que subiram ao segundo e terceiro posto, respectivamente.
Assim, até ao final da corrida Alonso só teve que controlar o andamento dos adversários para alcançar a vitória e aumentar a sua vantagem pontual para 21 pontos.
De registar que no final da corrida não houve o habitual banho de champanhe, devido à morte de Eduoard Michelin.
Fonte: Autosport
O piloto da Renault alcançou a sua terceira vitória da época. Coulthard beneficia de desistência de Raikkonen para alcançar pódio.
O Mónaco foi palco da sétima prova do mundial de Fórmula Um, quarta a ser disputada na Europa. A sair da pole position estava o piloto espanhol Fernando Alonso, seguido de Webber que beneficiou da penalização de Schumacher, que baixou para o último lugar da grelha, para ascender à primeira fila.
Num dos circuitos mais bonitos do presente Mundial, a corrida foi viva durante as primeiras 50 voltas. O grupo da frente, composto do Alonso, Raikkonen e Webber, que cedo se distanciaram do restante pelotão, rodaram sempre juntos, no entanto, sem nunca se ultrapassarem.
No entanto, a corrida havia de esmorecer, já que a passagem da 48ª volta Webber havia de desistir devido a um problema no sistema de escapes. Duas voltas passaram e chegou a vez de Kimi Raikkonen abandonar o Grande Prémio com o motor do seu bólide partido. Quem mais beneficiou com isto foram Juan Pablo Montoya e David Coulthard que subiram ao segundo e terceiro posto, respectivamente.
Assim, até ao final da corrida Alonso só teve que controlar o andamento dos adversários para alcançar a vitória e aumentar a sua vantagem pontual para 21 pontos.
De registar que no final da corrida não houve o habitual banho de champanhe, devido à morte de Eduoard Michelin.
Fonte: Autosport
Cláudio Loureiro mantém invencibilidade
Em circuito que não agradou aos pilotos, Cláudio Loureiro alcança vitória tangencial na terceira prova do Circuito Nacional de DH Urbano.
Numa prova que contou com um grande número de participantes inscritos (224 no total), foi Cláudio Loureiro que, mais uma vez, mostrou ser o homem a bater, alcançando a sua quinta vitória da época. Num circuito muito criticado pelos pilotos, devido à falta de escadas e a uma subida com cerca de 25 metros, o piloto vimaranense mostrou que só com muito azar é que deixará escapar a vitória no final do ano.
Contando já com três vitórias na Taça de Portugal de DH e duas no Circuito Nacional Urbano de DH (não marcou presença em Vila Pouca de Aguiar devido a uma prova da Taça do Mundo), o piloto da Bike Zone/Kona bateu Nuno Duarte por escassos oito décimos de segundo. O último lugar do pódio foi ocupado pelo também representante da Bike Zone/Kona, Afonso Ferreira.
Nas restantes categorias não se registaram quaisquer surpresa. Nos juniores foi mais uma vez Renato Ventura o vencedor e nos cadetes foi a revelação do ano que se impôs. Com apenas 15 anos, Joel Ferreira mostrou-se implacável na sua categoria, alcançando um fabuloso oitavo lugar da geral.
Fonte: InfoBTT
Em circuito que não agradou aos pilotos, Cláudio Loureiro alcança vitória tangencial na terceira prova do Circuito Nacional de DH Urbano.
Numa prova que contou com um grande número de participantes inscritos (224 no total), foi Cláudio Loureiro que, mais uma vez, mostrou ser o homem a bater, alcançando a sua quinta vitória da época. Num circuito muito criticado pelos pilotos, devido à falta de escadas e a uma subida com cerca de 25 metros, o piloto vimaranense mostrou que só com muito azar é que deixará escapar a vitória no final do ano.
Contando já com três vitórias na Taça de Portugal de DH e duas no Circuito Nacional Urbano de DH (não marcou presença em Vila Pouca de Aguiar devido a uma prova da Taça do Mundo), o piloto da Bike Zone/Kona bateu Nuno Duarte por escassos oito décimos de segundo. O último lugar do pódio foi ocupado pelo também representante da Bike Zone/Kona, Afonso Ferreira.
Nas restantes categorias não se registaram quaisquer surpresa. Nos juniores foi mais uma vez Renato Ventura o vencedor e nos cadetes foi a revelação do ano que se impôs. Com apenas 15 anos, Joel Ferreira mostrou-se implacável na sua categoria, alcançando um fabuloso oitavo lugar da geral.
Fonte: InfoBTT
terça-feira, maio 30, 2006
SPORTING DE BRAGA APRESENTA DOIS REFORÇOS PARA A CHAMPIONS
O Sporting de Braga apresentou de uma vez só dois reforços para a época 2006/2007. Com o intuito de se classificar para a Liga dos Campeões, António Salvador, líder dos arsenalistas, foi o anfitrião dos novos reforços bracarenses: Ricardo Chaves e Zé Carlos. Ricardo Chaves é desde há muito tempo um alvo apetecido do clube mas só agora foi possivel a sua contratação a custo zero ao Vitória de Setubal, seu anterior clube. Chaves assinou contrato por dois anos e é um centro campista de 28 anos, bem dotado fisicamente e que pode ocupar não só esta posição bem como a de defesa central. Por sua vez Zé Carlos ou "Zé do Golo" como era conhecido no futebol brasileiro é um avançado com caracteristicas diferentes daquelas que por exemplo os outros pontas de lança do Sporting de Braga têm. Ao contrário de Kim e João Tomás, Zé Carlos é mais móvel e pode ser ainda mais preponderante na equipa num sistema táctico de dois avançados. Este ex-Flamengo do Brasil e que na época passada representou o Marítimo, assinou por uma época com opção por mais uma. António Salvador referiu-se ainda à questão sobre a contratação de João Pinto, que poderá estar por horas o seu vinculo ao clube afirmando " Se o João Pinto quiser será jogador do Braga".
Começa a ficar definida o plantel para a próxima época no Sporting Clube de Braga, significando também um novo rumo e uma nova estratégia.
Fonte: Jornal O Jogo
O Sporting de Braga apresentou de uma vez só dois reforços para a época 2006/2007. Com o intuito de se classificar para a Liga dos Campeões, António Salvador, líder dos arsenalistas, foi o anfitrião dos novos reforços bracarenses: Ricardo Chaves e Zé Carlos. Ricardo Chaves é desde há muito tempo um alvo apetecido do clube mas só agora foi possivel a sua contratação a custo zero ao Vitória de Setubal, seu anterior clube. Chaves assinou contrato por dois anos e é um centro campista de 28 anos, bem dotado fisicamente e que pode ocupar não só esta posição bem como a de defesa central. Por sua vez Zé Carlos ou "Zé do Golo" como era conhecido no futebol brasileiro é um avançado com caracteristicas diferentes daquelas que por exemplo os outros pontas de lança do Sporting de Braga têm. Ao contrário de Kim e João Tomás, Zé Carlos é mais móvel e pode ser ainda mais preponderante na equipa num sistema táctico de dois avançados. Este ex-Flamengo do Brasil e que na época passada representou o Marítimo, assinou por uma época com opção por mais uma. António Salvador referiu-se ainda à questão sobre a contratação de João Pinto, que poderá estar por horas o seu vinculo ao clube afirmando " Se o João Pinto quiser será jogador do Braga".
Começa a ficar definida o plantel para a próxima época no Sporting Clube de Braga, significando também um novo rumo e uma nova estratégia.
Fonte: Jornal O Jogo
Campos vence graças à penalização de Araújo
Vitória dada de bandeja por Armindo Araújo que penaliza no último controlo da prova. O maior beneficiado foi mesmo Miguel Campos.
Miguel Campos conseguiu finalmente a sua primeira vitória da época no Rali F.C. Porto. Para obter este triunfo beneficiou de um erro infantil da equipa de Miguel Campos que, ao fazer entrar o seu piloto dez minutos antes da hora ideal, fez com que este fosse penalizado nesses mesmos dez minutos, o que o fez cair para o 17º lugar.
No que ao rali diz respeito, teve como líder inicial Miguel Campos, ainda que só durante as duas primeiras especiais do dia. Já que aquando das especiais mais longas – Fafe e Luilhas – foi o piloto da Mitsubishi que venceu, ascendendo ao primeiro lugar, para nunca mais largar essa posição (até à sua penalização). Com o azar de Campos, o mais beneficiado foi Vítor Pascoal que, a bordo do seu Subaru Impreza STI WRX, mostrou ser um candidato ao pódio nos próximos ralis da temporada.
Na categoria F3, Bruno Magalhães voltou a mostrar, mais uma vez, que é o mais forte candidato à vitória. No 50º rali da sua carreira, o piloto que tripula um Peugeot 206 1600 dominou a sua categoria, terminando num fantástico terceiro lugar da geral.
Classificação Final:
1º Miguel Campos - Carlos Magalhães (Subaru Impreza) 24:00,2
2º Vítor Pascoal - Pedro Barbosa (Subaru Impreza STI WRX) +2:00,8
3º Bruno Magalhães - Paulo Grave (Peugeot 206 S1600) +2:13,6
4º Fernando Peres - José Pedro Silva (Mitsubishi Lancer Evo IX) +2:15,3
5º Vítor Lopes - Jorge Henriques (Citroën C2 S1600) +2:58,9
6º José Pedro Fontes - Fernando Prata (Renault Clio S1600) +3:26,0
7º Evandro Bernardes - Vasco Ferreira (Mitsubishi Lancer EV VII) +4:06,5
8º Pedro Meireles - Mário Castro (Subaru Impreza STI WRX) +5:07,7
9º Vítor Sá - Nuno Rodrigues Da Silva (Renault Clio S1600) +6:05,4
10º Nuno Pereira - Duarte Sabino (Subaru Impreza STI WRX) +6:30,8
Fonte: AutoSport
Vitória dada de bandeja por Armindo Araújo que penaliza no último controlo da prova. O maior beneficiado foi mesmo Miguel Campos.
Miguel Campos conseguiu finalmente a sua primeira vitória da época no Rali F.C. Porto. Para obter este triunfo beneficiou de um erro infantil da equipa de Miguel Campos que, ao fazer entrar o seu piloto dez minutos antes da hora ideal, fez com que este fosse penalizado nesses mesmos dez minutos, o que o fez cair para o 17º lugar.
No que ao rali diz respeito, teve como líder inicial Miguel Campos, ainda que só durante as duas primeiras especiais do dia. Já que aquando das especiais mais longas – Fafe e Luilhas – foi o piloto da Mitsubishi que venceu, ascendendo ao primeiro lugar, para nunca mais largar essa posição (até à sua penalização). Com o azar de Campos, o mais beneficiado foi Vítor Pascoal que, a bordo do seu Subaru Impreza STI WRX, mostrou ser um candidato ao pódio nos próximos ralis da temporada.
Na categoria F3, Bruno Magalhães voltou a mostrar, mais uma vez, que é o mais forte candidato à vitória. No 50º rali da sua carreira, o piloto que tripula um Peugeot 206 1600 dominou a sua categoria, terminando num fantástico terceiro lugar da geral.
Classificação Final:
1º Miguel Campos - Carlos Magalhães (Subaru Impreza) 24:00,2
2º Vítor Pascoal - Pedro Barbosa (Subaru Impreza STI WRX) +2:00,8
3º Bruno Magalhães - Paulo Grave (Peugeot 206 S1600) +2:13,6
4º Fernando Peres - José Pedro Silva (Mitsubishi Lancer Evo IX) +2:15,3
5º Vítor Lopes - Jorge Henriques (Citroën C2 S1600) +2:58,9
6º José Pedro Fontes - Fernando Prata (Renault Clio S1600) +3:26,0
7º Evandro Bernardes - Vasco Ferreira (Mitsubishi Lancer EV VII) +4:06,5
8º Pedro Meireles - Mário Castro (Subaru Impreza STI WRX) +5:07,7
9º Vítor Sá - Nuno Rodrigues Da Silva (Renault Clio S1600) +6:05,4
10º Nuno Pereira - Duarte Sabino (Subaru Impreza STI WRX) +6:30,8
Fonte: AutoSport
quinta-feira, maio 25, 2006
PRÉMIOS LAUREUS DISTINGUEM OS MELHORES DO ANO
Glamour, beleza, pessoas importantes e de diversos meios. Isto é apenas a parte menor de uma festa em que os atletas, esses sim, são reis e actores principais. A festa dos Laureus distinguiu os melhores dos melhores do último ano
Decorreu na passada segunda-feira em Barcelona a cerimónia de entrega dos prémios Laureus, que visa distinguir os melhores atletas do ano de todos os desportos/modalidades. Com a presença de muitos convidados ilustres, entre eles o rei Juan Carlos de Espanha, este evento realiza-se todos os anos por esta altura, sendo composto por um júri de antigos atletas, que se notabilizaram ao longo dos anos nas suas diversas carreiras, a quem cabe escolher os melhores.
O grande vencedor da noite foi sem dúvida...o ténis. Isto porque foram três, os jogadores dos “courts” que conseguiram levar para casa o tão ansiado troféu. O tenista Roger Federer, actual número um do ranking ATP, destronou Ronaldinho Gaúcho (futebolista do Barcelona) e obteve o Laureus de Melhor Desportista Masculino do Ano. Rafael Nadal por sua vez arrecadou o prémio de Revelação do Ano, muito provavelmente devido à sua vitória em Roland Garros com apenas 19 anos. Mas a maior surpresa da noite e porventura a mais agradável para quem é adepto do ténis, foi o Laureus Regresso que foi parar às mãos de Martina Hingis. Depois de três anos sem competir, Hingis está novamente na ribalta e ocupa já o 14º posto do Ranking WATP (ranking Feminino de Ténis Profissional)
Quanto ao prémio de Desportista Feminino do Ano, esse foi ganho por Janica Kostelic da Croácia, na qualidade de praticante de esqui alpino.
Colectivamente, a Renault (Fórmula 1) foi a equipa vencedora da noite (Equipa do Ano).
Realce-se ainda o prémio Especial Carreira para o holandês Johan Cruiff na categoria de futebol, o de Espírito Desportivo para Valentino Rossi da Itália (Moto GP), o prémio Desporto para o bem obtido por Jurgen Griesbeck da Alemanha na vertente de futebol de rua e ainda o de Melhor Atleta de Desportos Alternativos para um praticante de Asa Delta: Ângelo D’ Arrigo da Itália. O Laureus de Desportista com Deficiência foi entregue a Ernst Van Dys da África do Sul, praticante de corridas em cadeira de rodas.
Uma gala sempre com muita pompa e circunstância realizada na capital da Catalunha, depois de dois anos consecutivos (2004 e 2005) a organização dos Laureus ter escolhido Lisboa para acolher este evento tão importante para o mundo do desporto.
Fonte: Jornal A Bola
Glamour, beleza, pessoas importantes e de diversos meios. Isto é apenas a parte menor de uma festa em que os atletas, esses sim, são reis e actores principais. A festa dos Laureus distinguiu os melhores dos melhores do último ano
Decorreu na passada segunda-feira em Barcelona a cerimónia de entrega dos prémios Laureus, que visa distinguir os melhores atletas do ano de todos os desportos/modalidades. Com a presença de muitos convidados ilustres, entre eles o rei Juan Carlos de Espanha, este evento realiza-se todos os anos por esta altura, sendo composto por um júri de antigos atletas, que se notabilizaram ao longo dos anos nas suas diversas carreiras, a quem cabe escolher os melhores.
O grande vencedor da noite foi sem dúvida...o ténis. Isto porque foram três, os jogadores dos “courts” que conseguiram levar para casa o tão ansiado troféu. O tenista Roger Federer, actual número um do ranking ATP, destronou Ronaldinho Gaúcho (futebolista do Barcelona) e obteve o Laureus de Melhor Desportista Masculino do Ano. Rafael Nadal por sua vez arrecadou o prémio de Revelação do Ano, muito provavelmente devido à sua vitória em Roland Garros com apenas 19 anos. Mas a maior surpresa da noite e porventura a mais agradável para quem é adepto do ténis, foi o Laureus Regresso que foi parar às mãos de Martina Hingis. Depois de três anos sem competir, Hingis está novamente na ribalta e ocupa já o 14º posto do Ranking WATP (ranking Feminino de Ténis Profissional)
Quanto ao prémio de Desportista Feminino do Ano, esse foi ganho por Janica Kostelic da Croácia, na qualidade de praticante de esqui alpino.
Colectivamente, a Renault (Fórmula 1) foi a equipa vencedora da noite (Equipa do Ano).
Realce-se ainda o prémio Especial Carreira para o holandês Johan Cruiff na categoria de futebol, o de Espírito Desportivo para Valentino Rossi da Itália (Moto GP), o prémio Desporto para o bem obtido por Jurgen Griesbeck da Alemanha na vertente de futebol de rua e ainda o de Melhor Atleta de Desportos Alternativos para um praticante de Asa Delta: Ângelo D’ Arrigo da Itália. O Laureus de Desportista com Deficiência foi entregue a Ernst Van Dys da África do Sul, praticante de corridas em cadeira de rodas.
Uma gala sempre com muita pompa e circunstância realizada na capital da Catalunha, depois de dois anos consecutivos (2004 e 2005) a organização dos Laureus ter escolhido Lisboa para acolher este evento tão importante para o mundo do desporto.
Fonte: Jornal A Bola
segunda-feira, maio 08, 2006
O CASTELO RUÍU
Confirmado. O Vitória de Guimarães é um dos quatro clubes que desce à II Liga. Depois dos resultados, não só da própria equipa, bem como dos outros quatro encontros dos adversários directos verificados na última jornada da Liga Betandwin 2005/2006, o pior dos cenários aconteceu. Juntamente com Penafiel, Rio Ave e Belenenses, o Guimarães volta a disputar o segundo escalão de futebol profissional volvidos 48 anos.
O Vitória Sport Clube perdeu ontem por 1-0 com o Estrela da Amadora, hipotecando desde logo qualquer tipo de “salvação”.
Sócios e simpatizantes da equipa revoltados com toda esta situação, mostraram o seu descontentamento com dirigentes, treinador e jogadores logo após o final do jogo com o Estrela da Amadora. Centenas de polícias foram chamados a intervir, formando um cordão policial em redor do Estádio D. Afonso Henriques. A equipa do Vitória, foi obrigada a sair das instalações do estádio em carrinhas da PSP, tudo devido à exaltação e fúria dos adeptos minhotos. Realce-se o facto de uma pessoa ter sido detida pela polícia nas imediações do complexo desportivo. As coisas apenas foram serenando com o passar do tempo, mas só perto das 23he30m, cerca de três horas depois do final do jogo, é que os ânimos esfriaram e os adeptos dispersaram de vez.
É pois, um sinal que as coisas em Guimarães não estão bem. Os vitorianos estão desgostosos com a situação e pedem inclusive a demissão do presidente do clube. Vítor Magalhães assumiu as suas responsabilidades, na conferência de imprensa de ontem após o jogo pelo fracasso da temporada, mas recusa-se a abandonar o cargo, prometendo antes um rápido regresso do Vitória ao escalão máximo do futebol português. Resta esperar pelos próximos dias, para saber quem sai e que entre neste "novo" mas abatido Vitória de Guimarães.
| Fonte: http://www.record.pt/noticia.asp?id=705822&idCanal=6 |
domingo, maio 07, 2006
GUIMARÃES DESCEU AO INFERNO
O futebol é de facto um desporto apaixonante. Apaixonante mas também ele imprevisível. Se alguém no início da época 2005/2006 vaticinasse que um clube como o Vitoria de Guimarães iria descer de divisão, certamente era apelidado de louco ou não realista. Pois bem, passadas 33 jornadas do início da Liga Betandwin de futebol a equipa da cidade berço está a viver um dos piores momentos do seu longo historial: a descida de divisão está iminente para o Vitória de Guimarães.
Fundado em 1922, o Vitória Sport Clube é a equipa que mais presenças contabiliza na I Divisão do Futebol Português, apenas ultrapassada por Benfica, Porto e Sporting. Depois da subida de divisão na época 1956/57, o Vitória nunca mais voltou a “experimentar” a 2ª Divisão, facto esse que releva ainda mais o carácter desta (sofrida) situação.
A equipa, na entrada para a 34ª jornada agendada para 7 de Maio, depende de quatro (!) resultados para se manter no primeiro escalão do futebol profissional português: necessita de vencer no seu reduto o Estrela da Amadora e esperar pelas derrotas de Naval 1º de Maio e Gil Vicente e que o Rio Ave não vença a União de Leiria. É pois, uma tarefa de um verdadeiro D. Afonso Henriques esta batalha que está reservada à equipa minhota, que tem apenas 2,3 por cento de probabilidades, num total de oito equipas que tentam escapar à despromoção, de permanecer na I Liga. As hipóteses matemáticas valem o que valem, mas o que é certo é que poucos acreditam na “salvação” do Vitória.
Esta semana que passou foi infernal para as gentes de Guimarães. Estão incrédulas com o que se tem passado com a equipa. Por isso mesmo, mostraram o seu desagrado tecendo duras críticas aos principais responsáveis. Insultaram a maioria dos jogadores do plantel (Moreno, Cléber, Flávio Meireles e Saganowski foram uma pequena excepção), tendo inclusive pontapeado o automóvel do internacional dinamarquês Svard, quando este abandonava o hotel onde a equipa estagiou no jogo com o FC Porto. O treinador Vítor Pontes e seus adjuntos são apontados pela massa associativa de serem os “actores” principais deste “filme de terror”, pois como fazem questão de frisar, os métodos utilizados nos treinos diários não são os mais convenientes para o desempenho da equipa nos dias de jogo. Pedem ainda a demissão do presidente Vítor Magalhães, acusado de ter planeado mal a época logo no início da temporada. Na passada terça-feira, foi inclusivamente necessária a intervenção da PSP, que formou um cordão humano à volta do Estádio D. Afonso Henriques, para salvaguardar todo o plantel do futebol da fúria dos adeptos vimaranenses. Todos estes argumentos e actos dos sócios e simpatizantes do clube podem ser vistos como excessivos, já que nada justifica a violência. Mas a classificação da equipa, o facto de já não acreditarem nos jogadores, treinador e dirigentes e o seu amor ao clube são algumas das razões para estas acções. Certo, é que da equipa da época passada (tantas vezes criticada pelos vitorianos), que conseguiu o acesso à Taça UEFA, fruto do excelente 5º lugar obtido no campeonato, poucos jogadores restam. Somente seis jogadores transitaram da última época para a actual. Numa equipa com bons jogadores e com créditos firmados, onde pontificam Benachour, Neca, Paíto ou Saganowski (todos eles internacionais pelos seus países), a época realizada pelo Vitória esta temporada foi desastrosa, mesmo que, porventura, consiga a manutenção. Isto porque os investimentos feitos pelos seus dirigentes apontavam numa classificação para as competições europeias como principal e inicial objectivo. Pura inversão de acontecimentos: com apenas 34 pontos conseguidos em 33 jornadas, a equipa orientada por Vítor Pontes ocupa o penúltimo lugar da tabela classificativa quando falta apenas realizar um jogo. Ao cabo destas mesmas jornadas, tem um total de oito vitórias, dez empates, quinze derrotas e um saldo de vinte e oito golos marcados contra quarenta sofridos. Números estes, muito aquém das expectativas aquando do começo do campeonato. No entanto, Vítor Pontes acalentava algum optimismo na conferência de imprensa da última sexta-feira: “Fiz perceber ao grupo que ainda há uma pequena esperança e que apesar de ser difícil não vamos baixar os braços”. Resta agora esperar se o Vitória de Guimarães sairá vencedor desta “guerra” pela conquista de um lugar no escalão máximo do futebol em Portugal. No próximo Domingo já todos saberão.
Fontes: Desportivo de Guimarães
Jornal Record
Jornal A Bola
http://www.vitoriasc.pt/detalhe_noticia.php?idNoticia=793
